Com a difícil tarefa de uma campanha marcada pela crise fiscal em Minas Gerais e um adversário que lidera as pesquisas de intenções de voto com uma coligação de 12 partidos e maior tempo de televisão, Fernando Pimentel (PT) contou que pretende chegar ao segundo turno e conseguir a reeleição ao Palácio da Liberdade, os obstáculos para enfrentar a crise econômica e as propostas de retomada do crescimento.
"Não é uma tarefa fácil, mas a gente tem que acreditar na capacidade das pessoas de refletirem sobre o que aconteceu no Brasil, não só em Minas Gerais", afirmou.
Pimentel narrou que, para isso, estabelecerá uma campanha com base na transparência, explicar para o eleitorado a situação do Estado, de uma crise estrutural, do pacto federativo, com origem no desequilíbrio da Previdência pública. O objetivo, segundo o candidato, é "evitar que propostas mistificadoras ganhem espaço nesse terreno eleitoral".
O candidato do PT ressaltou que essa crise estrutural vem "de há muito tempo" e que poderia ter "começado a ser enfrentada nos governos dos tucanos e não foi, ao contrário, eles aprofundaram essa crise".
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