“Vou (ao depoimento), claro. É dever de quem está na vida pública e transparência total”, disse o tucano na terça-feira, 14.O inquérito civil em São Paulo foi instaurado no dia 20 de abril pelo promotor Ricardo Manuel Castro. Além de Alckmin, são alvos da investigação Adhemar César Ribeiro, cunhado do tucano, e o ex-secretário e ex-tesoureiro da campanha alckmista de 2014 Marcos Monteiro.
Os executivos da Odebrecht e o cunhado do tucano já prestaram depoimento nas últimas duas semanas no inquérito instaurado pelo MP-SP. O cunhado do ex-governador negou ter recebido dinheiro para campanhas políticas do tucano.
Em abril, o procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio, chegou a avocar, a pedido de Alckmin, o inquérito das mãos do promotor Ricardo Manuel Castro para “avaliar” se a competência de investigar o ex-governador não era exclusiva do chefe do Ministério Público.
Castro criticou a conduta e acionou o Conselho Nacional do Ministério Público. Smanio recuou e devolveu o inquérito ao promotor natural do caso.
Em abril, após a instauração do inquérito, por meio de sua assessoria de imprensa, Alckmin afirmou que via a “investigação de natureza civil com tranquilidade e está à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos”. “Não apenas por ter total consciência da correção de seus atos, como também por ter se posicionado publicamente contra o foro privilegiado.”
Fonte: Terra(IstoE)
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