
Segundo ele, se ele for eleito, só serão avaliadas as dívidas feitas até o dia 20 de julho deste ano, quando ele abordou pela primeira vez a intenção de renegociar a dívida dos cidadãos inadimplentes, descontando, por exemplo, multas e correção.
De acordo com o candidato, a alteração deveu-se a uma crítica recebida por ele de que pessoas poderiam fazer novas dívidas propositalmente com a expectativa de uma renegociação.
"Essa crítica me chamou a atenção de que não deve valer para a frente para não estimular ninguém a fazer crédito e depois não pagar de propósito", disse.
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