Um dos moradores disse para a Folha de S. Paulo:
“Quando tinha um ato, eu colocava a camiseta do movimento e ficava perto dela. Fazia questão que ela me visse várias vezes, para eu marcar presença. Depois trocava a camiseta e ia embora.
Outra moradora relata:
“Eu trabalhei na última campanha de Fernando Haddad (PT) fazendo boca de urna. Outros tiveram que ir para Brasília por três dias quando a Dilma sofreu o impeachment. Somos obrigados a ir nos atos e, se for preciso, até enfrentar a polícia.”A assessora do PT admitiu que explorava os moradores.
“Cada movimento social tem suas regras. Apresentamos nossa rotina quando a pessoa ingressa no movimento. A partir de então, se quiser continuar, precisa seguir as regras do grupo.”
Post A Comment:
0 comments: