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General Edson Leal Pujol durante passagem de comando do Exército (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil) |
A reação do mundo com a escalada de informações falsas sobre as queimadas, provocando inclusive posições controversas de líderes mundiais, resultou no designo das tropas para solução do problema.
Excêntrico e impopular, o presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu levar a situação a uma reunião do G7, as sete maiores economias do mundo.
“Nossa casa queima. Literalmente. A Amazônia, o pulmão de nosso planeta, que produz 20% de nosso oxigênio, arde em chamas. É uma crise internacional”, escreveu no Twitter.Além de informações falsas, o presidente da França utilizou uma foto antiga, de 2003, na tentativa de ilustrar a situação na Amazônia.
O presidente Jair Bolsonaro rebateu a fala de Macron, alertando sobre a soberania do país sobre a região e criticando uso da fotografia falsa.
Em resposta ao tuíte do presidente francês, o comandante do Exército, o general Edson Leal Pujol, alertou sobre a prontidão do “Exército de Caxias” em “defender e repelir” ameaças contra a soberania nacional.
“Aos incautos que insistem em tutelar os desígnios da brasileira Amazônia, não se enganem. Os soldados do Exército de Caxias estarão sempre atentos e vigilantes, prontos para defender e repelir qualquer tipo de ameaça”, afirmou em solenidade do Dia do Soldado.Mais cedo, o ex-comandante do Exército, general Vilas Boas, usou o Twitter para criticar a postura de Macron, afirmando que ele estava realizando “ataques diretos à soberania brasileira”.
“É hora do Brasil e dos brasileiros se posicionarem firmemente diante dessas ameaças”, tuitou.
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